sábado, 31 de maio de 2008

De vida paulistana

Vida nova em Sampa, vida paulistana, vida corrida e o blog ficou à mercê. Trabalho até às 22h, vírus no computador devido aos acessos a sites pornográficos que meu irmão sabe Deus insistia em acessar. Juro que não vou tentar entender certos comportamentos dos homens, pois sei que não os entenderei. Que importa que o PC voltou a funcionar, está novo em folha.Para escrever novidades? Nem são tantas assim. Houve declaração de amor e mudança de cidade. A primeira não surtiu efeito e a segunda novidade ainda em processo.
Bem, amor prossegue e a vida nos três primeiros meses em Sampa tem se resumido a trabalho, livros e roda de choro. Não vou comentar do trabalho, seria maçante; os livros (bons) são tesouros e assim, com a Menina que Roubava Livros até pude aprender um pouco de alemão e com a Evolução pude conhecer um pouco de Sampa e um pouco do autor e amigo Walter Z. Jr.; já as rodas de choro é que venho aprimorando a arte de fazer amizades e também de quebra conhecendo grandes nomes da música brasileira. A enigmática Inah foi uma delas – vencedora do prêmio TIM revelação. Sambista alegre que não tem vergonha de dizer que até pouco tempo trabalhou para a prefeitura da cidade varrendo as ruas de São Paulo. E não poderia deixar de mencionar o moço Felipe arcodeonista e pianista.
Bom começo! Que o vento assim continue.
(início de abril/2008)

Confessionário

Há pouco tempo uma confissão! Como pude confessar-lhe algo que não queria confessar nem a mim mesma? Sim, eu disse “eu te amo”, e é a pura verdade! Gostaria que fosse a moda Jorge Amado, não é você quem disse que meu amor parece romance de J. Amado? Mas será que já leu algumas de suas obras?
No romance do baiano, tudo é possível e também as personagens acabam bem e então nosso é um romance jorgiano às avessas. Uma despedida que ousou dizer que não era despedida. Quis “adeus” e você deixou claro que era “até breve”. Até breve???
(março/2008)