quinta-feira, 13 de novembro de 2014

"Die Mannschaft" premiere today...

... in Germany, just in Germany :(
The film about the German team during the World Cup in Brazil.

"Die Mannschaft" estreia hoje...
na Alemanha, apenas na Alemanha :(
O filme sobre o time durante a Copa do Mundo no Brasil.

Unfortunately, neither the trailer you can see, it is blocked for Brazilians.
Infelizmente nem o trailer é possível assistir... bloqueado para brasileiros.
https://www.youtube.com/watch?v=6sS0eLQweSc

https://www.facebook.com/DieMannschaft.Film


https://www.facebook.com/video.php?v=1564199593809821&set=vb.1561041587458955&type=2&theater

My thanks to Manfred for information.

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Exposição Salvador Dalí... vamos?


Até 11 de janeiro de 2015 (grátis)

Onde: Instituto Tomie Ohtake
Rua dos Coropés, 88, Pinheiros, São Paulo/SP
Tel. para informações: (11) 22451900

Terça a domingo e feriado: das 11h às 20h
Estacionamento (R$ 18,00 primeira hora e R$ 6,00 hora adicional.
 



Pelo amor de Adriana (sobre minhas primeiras leituras)

Eu tinha 10 anos, cursava a 5ª série, isso há muito tempo...  foi em 1989, quando minha professora de português, uma senhora japonesa (não me lembro o nome, uma pena), passou-nos a leitura de alguns livros, o meu era "Pelo amor de Adriana", não me lembrava do nome do autor (agora pesquisando no Google: Ricardo Ramos). Lembrava-me da capa verde e o casal feliz desenhado nela (Editora Scipione, Série Diálogo, edição de 1988, vejam aí).


Era uma linda história de amor, de jovens vestibulandos (quando eu nem sabia do que se tratava o tal do vestibular). Torci junto com outros personagens, amigos dos protagonistas, Adriana e Luís Antônio, para que o casal ficasse juntos, que se amasse para sempre. Só me lembrava disto.
A história se passava no Residencial Vila Nova, Jd. Peri-Peri, bairro vizinho ao meu, aqui no Butantã, achei bem legal, não sabia que anos mais tarde moraria tão perto de onde aconteceu minha "primeira" história de amor.
Também não posso deixar de me mencionar meu amor aos gibis; antes dos livros, minha infância fora marcada pela Turma da Mônica, tinha a coleção da turminha do Maurício de Sousa, que me foi tomada emprestada e nunca mais devolvida. 
Me considero uma apaixonada por leitura/literatura. Assim, busco incentivar amigos, sobrinhos, alunos a lerem, pois em um dado momento é certo de que algum livro abrirá portas para outros tantos. Essa é a ideia!

Bom, aqui estão sobre minhas primeiras leituras, ficarei feliz se me contar um pouco das suas.

terça-feira, 21 de outubro de 2014

Só sei que nada sei

Porque dos sentimentos, o mais sublime é mesmo o amor.




"Os livros na estante já não têm tanta importância
do muito que li, do pouco que sei
nada me resta
a não ser a vontade de te encontrar
e o motivo já nem sei
nem que seja só para estar ao seu lado
só para ler em seu rosto uma mensagem de amor"


segunda-feira, 22 de setembro de 2014

September: golden dreams and shiny days


Amo setembro  / I love September

Amo o mês de setembro (mês da primavera), sobretudo o dia 21 de setembro (para mim, o mais lindo dia de nosso calendário).  Acho a data linda e não há razão plausível para isto, simplesmente amo e invejo os aniversariantes deste dia, deste mês florido. 
Não me lembrava que existia uma música só para a data (está vendo, não sou a única!)


I love the month of September (spring months), especially on September 21 (for me, the most beautiful day of our calendar). I think the beautiful date and there is not plausible reason for this, just I love and I envy anniversaries of this day, this flowers month. 
I didn´t remember that there was a song only for the date (I´m not the only one!!!)


"Do you remember the 21st night of September? 
Love was changing the minds of pretenders While chasing the clouds away
(...)
Ba de ya, say do you remeber
Ba de ya, dancing in September
Ba de ya, never was cloudy day"





("September, by Eath, wind and fire, composition by: Maurice White, Charles Stepney and Verdine White)



Primavera antecipada, Parque Ibirapuera, São Paulo, julho de 2014, Manfred fotografando flores para sua esposa, Birgit

Early Spring, Ibirapuera Park, São Paulo, Brazil, in July 2014, Manfred photofraphing flowers for his wife, Birgit.

domingo, 21 de setembro de 2014

Bárbaridade... isso sim é milagre!!

O milagre da boa música!!!

Amo o programa "O milagre de Sta Luzia" na TV Cultura e minha emoção maior, está sendo hoje, poder "rever" o acordeonista Alessandro Kramer, simplesmente ma-ra-vi-lho-so. Lembro-me de que fui no show do Yamandú Costa em Londrina (registrado aqui neste mesmo blogue no dia 1º de junho de 2007) e ele foi convidado especial, fiquei encantadíssima. Bebê do arcodeon?? Sei... 
Não é mesmo de cair os butiá do bolso??


"Carito, suelta tu canto que el abanico de mi acordeón lo está esperando..." ("Carito", de Antonio Tarragó Ros, lindamente intepretada por Mercedes Sosa)







sexta-feira, 19 de setembro de 2014

So basic!

"A woman needs only two things in life: a black dress and a man who loves her"
                                                                                                                         Coco Chanel




Are we complicated?

Vida boa na Chapada

Selfie dos meus pés, Chapada dos Guimarães, Mato Grosso, Brasil, 2009.


http://www.chapadadosguimaraes.com.br/



terça-feira, 16 de setembro de 2014

¿Quién canta?



Por favor, ayúdame ... Yo quiero saber quién canta la musica? Título de la canción? ¿De qué país? Cualquiera de ustedes puede decirme? 
gracias, Ju.

terça-feira, 26 de agosto de 2014

Mistério?!

Foi mistério e segredo
e muito mais
Foi divino brinquedo
e muito mais


Meu olhar vagabundo
de cachorro vadio
olhava a pintada
e ela estava no cio

E era um cão vagabundo
e uma onça pintada
se amando na praça
como dois animais

(canção "Como dois animais", de Alceu Valença)

domingo, 3 de agosto de 2014

Razão filosófica do chapéu

Mariana! Mariana! Não tem outra coisa com que implicar?
Há uma razão filosófica para se usar um chapéu, minha cara.


"— A escolha do chapéu não é uma ação indiferente, como você pode supor; é regida por um princípio metafísico. Não cuide que quem compra um chapéu exerce uma ação voluntária e livre; a verdade é que obedece a um determinismo obscuro. A ilusão da liberdade existe arraigada nos compradores, e é mantida pelos chapeleiros que, ao verem um freguês ensaiar trinta ou quarenta chapéus, e sair sem comprar nenhum, imaginam que ele está procurando livremente uma combinação elegante. O princípio metafísico é este: —
o chapéu é a integração do homem, um prolongamento da cabeça, um complemento decretado ab eterno*; ninguém o pode trocar sem mutilação. E uma questão profunda que ainda não ocorreu a ninguém. Os sábios têm estudado tudo desde o astro até o verme, ou, para exemplificar bibliograficamente, desde Laplace**... Você nunca leu Laplace? desde Laplace e a Mecânica Celeste até Darwin e o seu curioso livro das Minhocas, e, entretanto, não se lembraram ainda de parar diante do chapéu e estudá-lo por todos os lados. Ninguém advertiu que há uma metafísica do chapéu. Talvez eu escreva uma memória a êste (sic) respeito.
São nove horas e três quartos; não tenho tempo de dizer mais nada; mas você reflita consigo, e verá... Quem sabe? pode ser até que nem mesmo o chapéu seja complemento do homem, mas o homem do chapéu..."

*desde sempre
**Pierre-Simon Laplace (1749-1827), matemático e astrônomo francês.
[fala de Conrado Seabra a sua esposa Mariana, in "Capítulo dos chapéus",  Contos, Machado de Assis (5ªed., São Paulo: Cultrix, 1968, pp. 115-128)]

sábado, 2 de agosto de 2014

Indizível

As  palavras
                   ca
                       em

Se
      e s p a r r a m a m

Não conseguem dar conta

              ton
         tei
             am

                                nam
                          o
                    si
          pul
   im

e não dizem.



[Eu brincando de fazer poema concreto]

quarta-feira, 11 de junho de 2014

Sobre "O amante", de Annaud

Adorei o filme "O amante"*, apesar de não concordar com o título em português, já que na maior parte das vezes o termo "amante" é mais dado ao sentido de pessoa que mantém relação ilícita com outra; que não é o caso aqui.

"O amante" (L´amant / The lover, 1992, franco-britânico-vietnamita), filme de Jean-Jacques Annaud, é uma adaptação, feita por Annaud e Gérard Brach, do romance autobiográfico de Marguerite Duras (livro que está na Coleção Folha Grandes Livros no Cinema). O livro é ótimo e o filme não fica atrás. Os comentários serão sobre este, que foi indicado ao Oscar, categoria Melhor Fotografia.

Conta a história de uma adolescente indochinesa (filha de franceses) que mantém relação com um chinês mais velho (quase o dobro da idade dela); como pano de fundo: o período de dominação colonial no sudeste asiático.Tanto a parte histórica quanto a intensa relação do casal é muito envolvente. Para quem gosta de cenas de sexo, o filme é recheado delas, todas muito bem elaboradas, envolventes e intensas. Todavia, é uma cena "cotidiana" (não é o termo melhor, mas é que me vem ao momento) que me chama atenção, e eis aí:



A intensidade transmitida pelas mãos, no entrelaçar dos dedos... suavemente a mão dele, temendo retalhação, procura a dela, que já espera a dele - uma inversão, já que ele passa a ser o garoto e ela a mulher. E a cena continua, mostrando que aquela suavidade é aparente e só inicial, as mãos agora se apertam, revelando um fervilhar interno dos personagens vividos por Jane March e Tony Leung. As mãos transmitem e trocam energia, a química é adoravelmente inevitável.

Ainda quanto ao filme, vale muito a pena assistir ao Making-off e ficar sabendo um pouco dos bastidores, como foram as gravações no Vietnã;  da escolha da moça por anúncio de jornal, ela que nem atriz era; da procura pelo ator, também nada fácil. Eles, os protagonistas, foram ótimos logo nas primeiras gravações, como se já trabalhassem há muito com isso e sempre juntos.




* Não deve ser confundido com outro filme de mesmo título em português, original: The other man (EUA/Reino Unido, 2008), dirigido por Richard Eyre e estrelado por Antonio Bandeiras, Liam Neeson e Laura Linney, cujo filme de bom só tem os sapatos da design (protagonista) e as belas gravações no Lago di Como, Itália. Lago-senha, que inclusive deve ter inspirando alguns amantes.

segunda-feira, 28 de abril de 2014

Se não sabe...

A poesia de Nando Reis na voz de Ana Cañas






"Se não sabe, se afaste de mim
Se ainda cabe, me abrace enfim
[...]
Se não sabe, se afaste de mim
Mas antes que seja tarde, nos salve do fim"

quarta-feira, 23 de abril de 2014

Os poetas vão, as poesias ficam

Na última quinta, 17/04/2014, morreu o escritor colombiano Gabriel García Márquez. Tive o prazer de ler algumas de suas obras (e as recomendo!), como Cem anos de solidão, lido na época da graduação (obrigada prof. Alamir por me ensinar, talvez mesmo sem intenção, a amar poesia, independentemente de sua forma). O oroboro da família Buendía é magnífico e faz com que queiramos ler mais obras do escritor.


Nas novas leituras, uma com sabor especial, Cheiro de goiaba, que ganhei da minha amiga Kelly, quando a visitei na "capital": Lucas do Rio Verde/MT (sim, amiga, eu fui!! A Lívia Maria não! rs). Ganhei o livro para, segundo a Kelly, melhorar o seu maná (espero ter cumprido a função!!), e ele já está na prateleira dos especiais, pela obra e pela dedicatória que só uma amiga-irmã poderia escrever:


Outros livros de GGM merecem atenção: A incrível e triste história de Cândida Erêndira e sua avó desalmada e também Memórias de minhas putas tristes, memórias que tive o prazer de reler (0u ler, agora na versão original) nos metrôs de Santiago. Em A incrível e triste história de Cândida Erêndira e sua avó desalmada, história desenvolvida a partir de passagem do romance Cem anos de solidão, conta a história de uma avó que culpa a neta pelo incêndio ocorrido na casa onde moravam e para que a menina pague tamanho prejuízo, escraviza a neta, tornando-a uma prostituta. Já em Memórias de minhas putas tristes,  conta a história de um senhor de 90 anos que pretende se presentear com uma noite de amor com uma menina virgem. Dizem que García Márquez se inspirou no livro A casa das belas adormecidas (prêmio Nobel de Literatura de 1968) do japonês Yasunari Kawabata para escrever tal obra. Imperdíveis!!

Apesar do meu carinho pelas obras citadas, a minha paixão é, sem dúvida, O amor nos tempos do cólera. Li certa vez, não me lembro onde (sorry!), que o próprio Garcia-Marquez dizia ser esta a sua obra-prima e não Cem anos de solidão (concordo plenamente!!), por aquela contar a história de amor vivida por seus avós.  O fato de ser uma história de amor verdadeira, a meu ver, só engrandece a obra. O amor é lindo, não é mesmo? E o de Florentino Ariza e Fermina Daza me ganhou. Se isso indica alguma coisa? Talvez seja eu uma romântica. A última? Espero que não.


É isso, como diz outro poeta: "os poetas vão e voltam". Ou não vão, já que estão em sua poesia que fica.


Minha homenagem e agradecimento a García Márquez por sua poesia em prosa

sexta-feira, 11 de abril de 2014

Noite com sol

"ouvi dizer que são milagres, noites com sol; hoje eu sei não são miragens, noites com sol..."*

Essa foto tirei hoje cedo. Acordei às 5h, "do nada", acho que era exatamente para isto, clicar a noite com sol, que tinha ouvido ser milagre. Hoje, cliquei um milagre! ´

* "Noites com sol", música de Flávio Venturini e Ronaldo Bastos.



terça-feira, 8 de abril de 2014

Sonhos gordos

Os tempos podem ser de vacas magras, mas os sonhos... estes sempre serão gordos*.

* crédito a Mariana Killner.

segunda-feira, 7 de abril de 2014

Atividade ao ar livre

Ontem foi dia Mundial da Atividade Física, dia lindo em Sampa, acordei cedo e fui caminhar na Cidade Universitária. Silêncio quase que absoluto, passarinhos cantando. Se a canção tivesse letra, provavelmente teria de Gil e Donato: "a paz invadiu o meu coração/ de repente me encheu de paz..."

quarta-feira, 26 de março de 2014

Vida real

"Me joguei de onde o céu arranha
Te salvando com minha teia
Prazer!
Me chamam de Homem-Aranha
Seu herói!

Hoje o herói aguenta o peso
das compras do mês
No telhado, ajeitando
a antena da tevê
Acordado a noite inteira
pra ninar bebê

Chega de bandido pra prender
de bala perdida pra deter
eu tenho uma ideia
você na minha teia..."

(composição: Jorge Vercillo)

"Homem-Aranha", música de Jorge Vercillo, me remete a ideia que tive quando da criação do meu blogue, de falar de heróis do dia a dia e que, portanto, vivem fora do Olimpo (morada dos deuses); heróis que vivem por aí, que fazem a diferença na vida de outras pessoas. Heróis da vida real.





terça-feira, 25 de março de 2014

Obrigada, Senhor.

Certa experiência, nunca antes tida e uma vez experimentada, faz com que nos situemos no mundo, mostra o quão complexo somos; somos ínfimos e grandiosos. E se o extraordinário acontece, o transcendente só pode ser Deus. Se hoje choro é porque libero aquele aperto no peito, sufocado pela intuição, pelo pressentimento, pelo "sentir ou sofrer influência de coisa que se não vê ou que está muito longe = PRESSAGIAR"  (aqui na forma poética, como trata o Priberam, dicionário online).

Imensamente feliz e agradecida ao Senhor, o imediato intuir me fez buscar a fé (“Estado ou atitude de quem acredita ou tem esperança em algo”) talvez esquecida e me faz acreditar cada vez mais em Seu poder e em Sua presença em minha vida.


Lua adversa?


Esta é a lua de domingo retrasado (16/03/2014), lindíssima! E eu tentando colocar em prática a dica da técnica de tirar foto via espelho, usando o Iphone. Ela era tão magnífica que me fez lembrar a poeta tão magnífica quanto, Cecília Meireles.


Lua adversa

Tenho fases, como a lua 
Fases de andar escondida, 
fases de vir para a rua... 
Perdição da minha vida! 
Perdição da vida minha! 
Tenho fases de ser tua, 
tenho outras de ser sozinha. 

Fases que vão e vêm, 
no secreto calendário 
que um astrólogo arbitrário 
inventou para meu uso. 

E roda a melancolia 
seu interminável fuso! 
Não me encontro com ninguém 
(tenho fases como a lua...) 
No dia de alguém ser meu 
não é dia de eu ser sua... 
E, quando chega esse dia, 
o outro desapareceu...